Saltos Ornamentais Brasil

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Blog sem fins lucrativos destinado a falar sobre a modalidade de Saltos Ornamentais do Brasil.

Modalidade Olímpica de 1904

Os saltos ornamentais foram incluídos no programa olímpico pela primeira vez em Saint Louis 1904, em provas na plataforma e exclusivas para homens.

 

Em Sidney 2000, a prova de saltos sincronizados passou a fazer parte do programa olímpico.

 

Breve História

O primeiro atleta brasileiro a competir em Jogos Olímpicos foi Adolpho Wellisch.

 

Vencedor da primeira competição oficial de saltos ornamentais, realizada na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, em 1913.

 

Ele integrou a delegação brasileira dos Jogos Olímpicos Antuérpia 1920.

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Técnicas sem bola no futebol

São os movimentos corporais dos jogadores sem o contato com a bola, para a realização de ações ofensivas e defensivas.

  • Entre as técnicas sem bola nas ações ofensivas, temos: corta luz, diagonal, desmarcação, finta, infiltração, olhar sobre o ombro e ultrapassagem.
  • Nas técnicas sem bola nas ações defensivas, temos: cobertura, carrinho, marcação, posição de expectativa (goleiro/goleira), posição defensiva e tomada da bola.

Além destas, nas técnicas sem bola tanto ofensivas quanto defensivas, temos os deslocamentos em diferentes direções e velocidades, giros e o saltos.

Fonte: CBF

Técnicas com bola no futebol


São os movimentos corporais dos jogadores em contato com a bola, para a realização de ações ofensivas e defensivas.

  • Entre as técnicas com bola nas ações ofensivas, temos: condução, finalização, drible, passe, proteção da bola e recepção.
  • Nas técnicas com bola nas ações defensivas, temos: a rebatida, e, para os/as goleiros/goleiras, as defesas.

Fonte: CBF

Técnica no Futebol

O que é Técnica?

Tradicionalmente nos esportes é definida como sendo os movimentos que permitem a execução de uma tarefa de forma mais objetiva e econômica possível, ou seja, com maior eficiência mecânica.

A técnica de uma modalidade esportiva corresponde a um tipo de movimento corporal considerado ideal, mas que pode ser modificado de acordo com as características individuais de cada praticante. Entretanto, tal definição de técnica se adequa às características das modalidades esportivas individuais, em que a realização dos movimentos sofre poucas influências do ambiente onde são realizados e o desenvolvimento das capacidades motoras é determinante para o sucesso na modalidade, como, por exemplo, atletismo, natação, ginástica, levantamento de peso,
entre outras.

Mas, diferentemente destas modalidades, nas modalidades coletivas, entre elas o futebol, a técnica depende do contexto ao qual o/a jogador/jogadora está exposto/a, ou seja, para a obtenção de êxito, este deverá possuir elevada capacidade de adaptação às diferentes situações do jogo.

Tal fato exige que os/as jogadores/ jogadoras tenham uma elevada capacidade de percepção, antecipação e tomada de decisão, para que possam realizar o movimento corporal mais adequado para a situação que enfrentam. Sendo assim, a técnica no futebol define-se como a utilização do corpo para a solução de um problema imposto ao/à jogador/jogadora durante o ato de jogar, sendo que na técnica a eficácia e a tradição são características principais, ou seja, a utilização do movimento corporal está associada ao cumprimento de uma tarefa, sendo este movimento um ato tradicional, que é transmitido entre as gerações de jogadores/ jogadoras de diferentes formas.

A técnica está estreitamente relacionada com a tática individual e pressupõe uma intencionalidade na realização dos movimentos de forma que seja possível solucionar os problemas que o jogo impõe. Exemplificando, a técnica do chute, com objetivo de inserir a bola na meta adversária, pode ser realizada de diferentes formas (parte superior, frontal, posterior ou lateral do pé que bate na bola), de acordo com a posição do/da jogador/jogadora que realiza o movimento, a posição da bola e dos/das adversários/adversárias, as características do gramado, entre outras, desde que seu objetivo seja cumprido e evite promover algum tipo de lesão ao/à jogador/jogadora que realiza. No futebol, os/as jogadores/jogadoras fazem uso de técnicas com e sem bola para realizar ações ofensivas e defensivas.

Fonte: CBF

TRABALHO RESSALTA A IMPORTÂNCIA DA VIVÊNCIA PRÁTICA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Fonte: Escola de Educação Física e Esporte da USP – EEFE

A formação acadêmica de um professor de educação física do ensino básico não se restringe a livros e teorias. A convivência e a experimentação da prática pedagógica em um ambiente escolar têm um papel destacado para a preparação desses profissionais. Para compreender melhor essa interação prático-teórica, o pesquisador Marcos Vilas Boas, orientado pelo docente Osvaldo Luiz Ferraz, investigou os significados de uma residência pedagógica em uma turma de Licenciatura em Educação Física.

Trabalho de mestrado buscou identificar os significados de uma residência pedagógica em uma turma de Licenciatura em Educação Física.

Participaram do estudo graduandos inscritos nas disciplinas de Educação Física na Educação Infantil I e II, pertencentes ao quinto e sexto semestres letivos. Os dados foram coletados no município de São Paulo em 2019. O objetivo foi propiciar um contexto híbrido de formação, a fim de integrar as atividades desenvolvidas na Universidade e em uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI).

Sob supervisão, graduandos desenvolviam atividades de ensino e propunham experimentações dos materiais didáticos.

No âmbito da Universidade, os alunos participavam de aulas teóricas e práticas, compostas por análises de representações de práticas docentes, seminários, trabalhos individuais e em grupo, planejamento e discussão de atividades de ensino, elaboração de materiais didáticos, relatórios de práticas, entre outros. Já na Escola, os estudantes observavam as aulas ministradas por professores experientes e também analisavam os ambientes diversos da EMEI – parque, brinquedoteca, informática, sala de leitura e de vídeo e refeitório. Além disso, participavam de reuniões com responsáveis e professores, desenvolviam atividades de ensino sob supervisão e propunham experimentações dos materiais didáticos.

O diálogo entre teoria e prática propiciou uma formação docente reflexiva, considerando vivências profissionais e acadêmicas. Embasados por princípios pedagógicos ensinados em classe, os estudantes-professores construíam uma proposta de aula para posteriormente aplicá-la na Escola, enfrentando desafios na prática que levavam à necessidade de adaptações, ajustes e improvisos. Além disso, puderam analisar as características motoras, cognitivas e culturais das crianças, destacando a heterogeneidade presente em uma mesma turma. 

Vivência na Escola destacou a heterogeneidade presente em uma mesma turma. 

A parceria estabelecida entre a Universidade e a Escola trouxe benefícios pedagógicos em ambos os ambientes, à medida que se conectaram os aprendizados das disciplinas universitárias com as situações e problemas vivenciados na escola-campo. As práticas dos estudantes-professores eram objeto de constante análise e reflexão por meio de relatos e diálogos. Isso contribuiu tanto para o processo de formação docente quanto para a educação continuada dos professores regentes da escola-campo, fomentando a construção de uma consciência docente crítica e autônoma. Os estudantes-professores identificaram a complexidade do ambiente da sala de aula e, também, indicaram respostas adequadas para a comunidade escolar, considerando suas práticas institucionais, seus valores, história e cotidiano.

Os resultados do trabalho apontam para a valorização da residência pedagógica para a formação profissional. “O saber fazer e a construção da base de conhecimentos são elevados para a tomada de consciência, de reflexão individual ou coletiva e de organização que alicerça a ação docente durante a formação, bem como as ações profissionais futuras”, explica o pesquisador. “O modelo compreende os estudantes enquanto produtores de saber e saber-fazer e, não somente, como consumidores de conhecimentos acadêmicos e profissionais”, complementa. 

A pesquisa integrou o trabalho de mestrado de Marcos Vilas Boas, defendido em março deste ano sob o título “Formação inicial e profissional do professor de Educação Física escolar: um terceiro espaço híbrido na relação Universidade – Escola”.