Parque Luiz Carlos Prestes – Zona Oeste de São Paulo | Guia Desportivo Butantã

Conhecendo o Parque Luiz Carlos Prestes.

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Rua João Della Manna, 665 – Jardim Rolinópolis
Inaugurado em 17/06/1990
Prefeitura Regional do Butantã
Área: 27.100 m²

ATENÇÃO:
Horário de funcionamento:

Fase Amarela: 7h às 18h

Fase Laranja: 6h às 18h

Em caso de fase vermelha: Permanece fechado

INFRAESTRUTURA

Churrasqueiras, quiosques, quadras poliesportivas, aparelhos de ginástica acessíveis, playgrounds, áreas de estar, pista de caminhada, sanitários acessíveis, comedouro para pássaros, trilhas, espaço comunitário e acessibilidade nas áreas de circulação.

PARTICULARIDADES

O Parque Luíz Carlos Prestes leva este nome em homenagem à importante figura na história do país que integrou o movimento tenentista e comunista. Implantado em área predominantemente residencial, o projeto paisagístico do parque considerou a importância da preservação da mata existente, motivo pelo qual os equipamentos de lazer e as edificações foram adequados à vegetação nativa. Duas áreas de mata remanescentes foram preservadas e complementadas com diversas espécies arbóreas e arbustivas.
Possui vegetação composta por Mata Atlântica em estágio inicial de sucessão, áreas ajardinadas, gramados e arborização esparsa. Destacam-se angico, aroeira-mansa, cambará, cedro, embaúba-branca, faveira, flamboiã, guanandi-do-litoral, ipê-amarelo, jabuticabeira, jerivá, mamica-de-porca, palmito-jussara, pau-brasil, sangra-d’água, sibipiruna, suinã, tapiá-guaçu, tarumã-branco e urucum.
Sua fauna é composta basicamente por espécies aladas, sendo cinco de borboletas e 27 de aves. Dentre as borboletas, destacam-se as do grupo asas-de-vidro, chamadas assim pela transparência das asas com “moldura” marrom. Periquitos, papagaios, maracanãs, tuins, saí-canários, sanhaçus, saíras-amarela, pitiguaris e bicos-de-lacre dão festividade e cores ao Parque. Ocorrem espécies endêmicas da Mata Atlântica, como pica-pauzinho-verde-carijó e arredio-pálido. Além disso, existem registros da falsa-coral e do marsupial mais popular da capital, o gambá-de-orelha-preta.

FAUNA – Sua fauna é composta por 63 espécie, sendo 1 de molusco, cinco de aranhas, 9 de insetos e 46 de aves. Periquitos, papagaios, maracanãs, tuins, saí-canário, sabiás, sanhaços, saíra-amarela, pitiguaris e bicos-de-lacre dão festividade e cores ao Parque.
Ocorrem espécies endêmicas da Mata Atlântica como picapauzinho-verde-carijó, picapauzinho-de-coleira, flautim e arredio-pálido. É possível se observar também aves de rapina como o gavião-carijó, corujinha-do-mato e o caracará. O suiriri, bem-te-vi-rajado e tesourinha, espécies migratórias, podem ser vistos de setembro a março. Além disso, existem registros da falsa-coral e do marsupial mais popular da capital, o gambá-de-orelha-preta.

FLORA – Vegetação: Mata Atlântica em estágio inicial de sucessão e áreas ajardinadas arborizadas.
Destaques da flora: castanha-do-maranhão (Pachira glabra), cedro (Cedrela fissilis), grumixama (Eugenia brasiliensis), guanandi (Calophyllum brasiliense), jambolão (Syzygium cumini), jerivá (Syagrus romanzoffiana), magnólia-amarela (Magnolia champaca), palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata), pau-ferro (Libidibia ferrea var. leiostachya), pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha), pau-mulato (Calycophyllum spruceanum), pinange (Koelreuteria elegans) e tarumã-branco (Citharexylum myrianthum).
Já foram registradas 99 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: cedro (Cedrela fissilis), jequitibá-rosa (Cariniana legalis), palmito-jussara (Euterpe edulis) e pau-brasil (Paubrasilia echinata).

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Fonte: Prefeitura de São Paulo