Parque do Povo – Mário Pimenta Camargo – Ir com google maps

Av. Henrique Chamma, 420 – Pinheiros
Inaugurado em 28/09/2008
Subprefeitura de Pinheiros
Área: 133.547m²
Aberto diariamente 6h às 22h
Telefone: (11) 3073-1217

INFRAESTRUTURA
O Parque conta com três quadras poliesportivas, sendo uma delas com marcação especial para esportes paraolímpicos; aparelhos de ginástica de baixo impacto; banheiros, entrada do parque, aparelhos de ginástica de baixo impacto e áreas de circulação acessíveis às pessoas com deficiência; parquinho infantil; ciclovia; pista de caminhada; estações de ginástica; sanitários; roteiros botânicos e jardim sensitivo (jardim em forma de labirinto, composto por espécies ornamentais e medicinais que estimulam olfato, tato e visão).

O parque também possui os seguintes Roteiros Botânicos: Mirtáceas, Frutíferas Nativas, Frutíferas Exóticas, Madeiras Nobres, Círculos, Palmeiras, Árvores Especiais e Árvores Ornamentais. Os roteiros são compostos por Coleções Botânicas que incluem espécies de todos os Biomas do Brasil, com o intuito de demonstrar em um pequeno espaço da cidade, a grande diversidade de espécies existentes na flora do País.

O BAIRRO
Localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, o bairro de Pinheiros é considerado por muitos o bairro mais antigo da metrópole. Nasceu ao longo do rio Pinheiros em 1562 quando, após fracassarem no grande ataque a São Paulo, os índios deixaram Piratininga e se estabeleceram onde hoje está o Largo da Batata, migrando depois para um local conhecido como Nossa Senhora dos Pinheiros.

Por volta do ano de 1600, o chamado Caminho de Pinheiros (atual Consolação) era um dos principais pontos da vila de São Paulo, pois ligava essa região a outras mais distantes. O progresso só veio com o ciclo do café no Brasil, entre o final do século XIX e o começo do século XX. Nesse período registrou-se a chegada de vários imigrantes, como italianos e, mais tarde, japoneses. O bairro sempre teve uma ponte para a travessia sobre o rio, frequentemente destruída por enchentes, até ser erguida uma versão metálica, em 1865.

QUEM FOI MÁRIO PIMENTA CAMARGO
O advogado e banqueiro Mário Pimenta Camargo (1929-1996) foi um dos maiores colecionadores de arte e antiguidades e obras de arte do país, sendo inclusive alvo de ação da promotoria pública por conta da compra da portada da Igreja de Bom Jesus do Matozinhos, de São João Del-Rei. Sua coleção particular – formada por 4 mil itens, entre quadros, móveis, prataria, porcelanas e livros – rodou países como França, Itália, Inglaterra, Bélgica, Portugal, Espanha e Argentina. Camargo dirigiu o Museu de Arte de São Paulo (Masp) e exerceu cargos em diversas outras instituições artísticas, entre elas a Fundação Bienal de São Paulo e o Museu de Arte Moderna de Nova York.

CONSELHO GESTOR
Os Conselhos Gestores dos Parques Municipais foram criados em 2003 para garantir a participação popular no planejamento, gerenciamento e fiscalização das atividades que ocorrem nos parques. O objetivo é envolver a comunidade na discussão das políticas públicas de forma consultiva, com enfoque nas questões socioambientais. Os Conselhos são integrados por representantes da sociedade civil (em geral, três frequentadores e um representante de movimento social ou entidade local), um representante dos trabalhadores do parque e três representantes do Poder Executivo.
Saiba mais sobre os Conselhos Gestores no site da SVMA. Você também pode acessar as ATAS deste Conselho Gestor.

COMO CHEGAR:

ÔNIBUS
106A-10 Metrô Santana – Itaim Bibi
516N-10 Jd. Miriam – Itaim Bibi
637A-22 Itaim Bibi – Term. Jd. Angela
648P-10 Term. Capelinha – Pinheiros
677A-10 Term Jd Ângela – Metro Ana Rosa
677A-23 Brooklin – Term Jd Ângela
709G-10 Term. Guarapiranga – Itaim Bibi

+ informações: www.sptrans.com.br   

TREM (CPTM)
Linha 9 – Esmeralda – Estação Cidade Jardim

CICLOFAIXA DE LAZER
O Parque está integrado na Ciclofaixa de Lazer

Fonte: Parque do povo

Theatro Municipal de São Paulo – Ir com gogle maps

Em 12 de setembro de 1911, com a ópera de Hamlet, de Ambrósio Thomas, era inaugurado um dos mais belos espaços culturais da cidade de São Paulo. O Theatro Municipal embalava os sonhos de uma cidade que crescia com a indústria e o café e que se espelhava nos grandes centros culturais do mundo naquele início de século.

O Theatro Municipal, desde então, passou a proporcionar as impressões artísticas vindas da Europa, principalmente à elite. Imponente e rebuscado, idealizado nos moldes do teatro da Ópera de Paris, o Theatro foi construído para satisfazer os parâmetros europeus de cultura da então aristocracia cafeeira. Os novos ricos queriam melhorar o nível da cidade e apagar as características de vilarejo de seu recente passado.

Com a instalação do teatro, a vida cultural de São Paulo tornou-se rota das grandes óperas internacionais, que antes só se apresentavam na cidade do Rio de Janeiro. Em 1922, um evento mudou o rumo e a história de São Paulo e do Theatro Municipal. A Semana de Arte Moderna, um dos mais importantes acontecimentos artísticos brasileiros, aconteceu ali e grandes nomes da literatura, das artes plásticas e da música nacional estiveram no local, tais como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfati e Villa Lobos.

Melhorias depois de 80

A partir da década de 80 o local passou por reformas e melhorias estruturais. Uma melhora realizada no Municipal entre 1986 e 1991, sob responsabilidade do Patrimônio Histórico do Município, recuperou elementos decorativos internos e externos datados de sua inauguração, além de modernizar os equipamentos de palco, luz e som. Em 1991 a fachada do Theatro Municipal foi totalmente recuperada e a construção foi reinaugurada para a comemoração de seus 80 anos de vida.

Dois anos depois foi fundado o Museu do Theatro Municipal. Hoje ele está instalado em um espaço abaixo do Viaduto do Chá. No início, o museu se encontrava dentro das dependências do próprio teatro. Em 1985, o acervo foi abrigado pelo Edifício Martinelli, onde permaneceu por 10 anos. Os arquivos reúnem mais de 20 mil programas, seis mil fotos e o maior acervo de partituras de música erudita da América Latina. Em 1981, o Municipal foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico (Condephat).

Centenário, mas em atividade

O antigo Theatro ainda traz apresentações e eventos. Uma estrutura de quase 900 pessoas, entre técnicos, artistas e funcionários zelam pela casa. Nomes brasileiros e internacionais, sempre valorizando o trabalho de seus próprios conjuntos, sobem ao palco do local até hoje. Além disso o Theatro Municipal coordena escolas de música e dança e busca desenvolver cada vez mais o trabalho artístico

Alguns de seus corpos estáveis são a Orquestra Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório, Balé da Cidade de São Paulo, Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, Coral Lírico e o Coral Paulistano. Para o centésimo aniversário, o local promete uma programação à altura de sua história.


Serviço:

Theatro Municipal

Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Centro.
Fonte: www.theatromunicipal.com.br.

Pinacoteca de São Paulo – Ir com google maps

A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade e em diálogo com as culturas do mundo. Museu de arte mais antigo da cidade, fundado em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais. A Pinacoteca também elabora e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de abrigar um programa educativo abrangente e inclusivo.

Seu acervo original foi formado com a transferência de 26 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e conta hoje com cerca de 11 mil peças. Entre elas, trabalhos de autoria de importantes artistas brasileiros como Anita Malfatti, Lygia Clark, Tarsila do Amaral, Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Candido Portinari, Oscar Pereira da Silva, entre outros.

Possui dois edifícios abertos ao público e com intensa programação: a Pinacoteca Luz e a Pinacoteca Estação. A primeira é conhecida pelos visitantes como Pina Luz, antiga sede do Liceu de Artes e Ofícios. Projetada no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, passou por uma ampla reforma, no final da década de 1990, com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. O edifício comporta ainda um dos principais laboratórios de conservação e restauro do país.

Já a Pinacoteca Estação, ou Pina Estação, inaugurada em 2004, originalmente abrigou os armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana. Seu edifício, também projetado por Ramos de Azevedo, foi totalmente reformado pelo arquiteto paulistano Haron Cohen para receber parte do programa de exposições temporárias e do acervo do museu.

No primeiro andar da Pina Estação, está localizado o Centro de Documentação e Memória (Cedoc) e a Biblioteca Walter Wey, que apresenta um significativo acervo de publicações de artes visuais disponível para consulta pública. E, no térreo e no terceiro andar, está situado o Memorial da Resistência de São Paulo, no edifício que um dia sediou o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP), entre os anos 1940 e 1983.

Associação Pinacoteca Arte e Cultura (APAC)

Criada em 1992 com o objetivo de apoiar o funcionamento do museu, a Associação Pinacoteca Arte e Cultura é uma organização da sociedade civil, de direito privado e sem fins lucrativos. Qualificada em agosto de 2005 como Organização Social de Cultura, assumiu, a partir de 2006, a gestão do museu para executar a política cultural definida pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Fonte: http://pinacoteca.org.br/

Sambódromodo Anhembi – Ir com google maps

Difícil lembrar do Carnaval de São Paulo sem nosso sambódromo, né?! Mas, entre 1977 e 1991, era na Avenida Tiradentes que as Escolas de Samba desfilavam para os foliões.

Com o aumento do público nas arquibancadas, foi preciso construir um local destinado ao evento. Foi assim que a prefeitura da cidade, em parceria com o Anhembi, homologou, em 1990, a construção do Polo Cultural e Esportivo Grande Otelo.

O Projeto foi feito pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer e sua inauguração aconteceu em 1991.

Desde então, o espaço passou por diversas reformas e atualmente possui uma estrutura de primeiro mundo em espaço e mobilidade.

Sua localização, no coração de São Paulo, ao lado da Marginal Tietê, é de fácil acesso a todas as regiões da cidade e rodovias. Afinal, uma estrutura tão grandiosa precisa mesmo ser acompanhada de uma boa logística.

Como chegarAvenida Olavo Fontoura, 1209 – Santana

Estacionamento:

Não é permitido o estacionamento de veículos nas vias do entorno do Sambódromo. O estacionamento oficial de carros particulares do Carnaval de SP é o Pavilhão do Anhembi, com capacidade para quatro mil veículos. O serviço é cobrado à parte.

Transporte coletivo:

Nos quatro dias de desfiles (grupo especial, de acesso e desfile das campeãs), a SPTrans ativa duas linhas de ônibus com atendimento exclusivo ao Sambódromo, partindo das estações Portuguesa-Tietê e Palmeiras-Barra Funda do Metrô. Além disso, as linhas de ônibus de serviço noturno também auxiliam o folião no retorno para casa. Todas as linhas são tarifadas normalmente e são aceitas todas as modalidades de Bilhete Único.

Aeroporto de São Paulo/Congonhas – Ir com google maps

A maior metrópole do Hemisfério Sul, a mais populosa, polo econômico e industrial, cidade mais influente e importante do país, a capital do estado de São Paulo é palco de eventos culturais, esportivos e gastronômicos de expressão nacional e internacional. O turismo de negócios merece destaque especial e os inúmeros museus, parques, restaurantes e casas de espetáculo são frequentados por visitantes do mundo todo, o ano inteiro.

O Aeroporto de Congonhas, uma das principais portas de entrada da cidade, de arquitetura inspirada no estilo art déco. obra de Ernani do Val Penteado e Raymond A. Jehlen tem seu prédio tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – Conpresp.

Além da edificação, dezenas de elementos internos são tombados pelo Conpresp ( mobiliário; elementos de composição arquitetônica  tais como revestimentos, portas, forros; obras artísticas e até um hangar fazem parte do processo de tombamento ).

O chão quadriculado em preto e branco, o terraço, o salão de festas, imagens que habitam a memória do paulistano, se confundem com a atualidade, a alta tecnologia e a pressa dos nossos dias. Pelos espaços, obras de arte sobrevivem ao tempo, numa mostra clara de convivência harmônica entre o antigo e o novo. Da década de 1950, um busto de Santos Dumont exposto na entrada principal do aeroporto foi concebido por Victor Brecheret. Ernani do Val Penteado e Raymond A. Jehlen são os autores dos painéis em mosaico, ao lado da escada e no saguão central, enquanto, no Pavilhão das Autoridades, um mural de Di Cavalcanti e Clóvis Graciano contrasta com as pinturas nos espelhos feitas pelo arquiteto francês Jacques Monet. Já dos dias atuais, um painel do artista plástico Eduardo Kobra, retrata a antiga fachada do aeroporto e relembra a cena das visitas feitas ao local pelos paulistanos para observar os aviões decolando. Saiba mais clicando aqui

Guia do passageiro. Clique aqui

Fonte: https://www4.infraero.gov.br/aeroportos/aeroporto-de-sao-paulo-congonhas-deputado-freitas-nobre/sobre-o-aeroporto/historico/